Hipertrofia: descubra se é recomendado usar remédios

hipertrofia

Anti-inflamatórios estão entre os medicamentos mais consumidos no mundo. Muitos praticantes de atividades físicas ao buscarem hipertrofia muscular, como na musculação, fazem uso excessivo dessa classe de remédios, pois não gostam de sentir dor muscular após os treinos. Os anti-inflamatórios mais consumidos são dipirona, ácido acetilsalicílico (mais conhecido como Aspirina ou AAS), nimesulida, ibuprofeno e diclofenaco.

Eles atuam inibindo a família de enzimas cicloxigenase, que regula a síntese de prostaglandinas, mediadoras da inflamação e da dor. Mas a medida adotada para não sentir dor muscular após o treino pode ter um alto custo.

O uso de altas doses de ibuprofeno demonstrou inibição da síntese de proteínas causada pelo exercício em idosos, inibindo a atividade de células satélites (as células que criam e regeneram as fibras musculares) por até 8 dias após o exercício. Contudo, o uso de menores doses de ibuprofeno não demonstrou nenhum efeito negativo para hipertrofia em jovens.

Embora ainda haja pouca literatura sobre o assunto, especificamente na síntese proteica induzida pelo treino resistido, uma coisa já é certa: o uso contínuo de anti-inflamatórios não permite atingir o máximo de desenvolvimento muscular por inibir a atividade de células satélites.

Contudo, é sempre importante levar em consideração a necessidade de usar ou não os anti-inflamatórios. Aqui estamos falando em usar para diminuir as dores que normalmente acontecem no pós-treino, mas quando há de fato um processo inflamatório anormal como uma distensão, luxação ou rompimentos, é completamente aceitável o uso do medicamento.

A dor muscular normal resultante do treinamento com pesos deve ser encarada sem medicação, pois o uso crônico de anti-inflamatórios não impacta negativamente apenas a hipertrofia, mas também pode causar ulceração gástrica e intestinal, hepatotoxicidade (danos ao fígado), nefrotoxicidade (danos ao rim), anemia hemolítica, trombocitopenia (baixo nível de plaquetas no sangue), entre outros efeitos adversos.

Tome muito cuidado com a automedicação.

Não é porque um medicamento é de venda livre que está isento de riscos. Procure sempre um nutricionista clínico para poder diagnosticar a causa da dor e, então, prescrever o acompanhamento nutricional mais adequado.

Anti-inflamatórios estão entre os medicamentos mais consumidos no mundo. Muitos praticantes de atividades físicas, como a musculação, fazem uso excessivo dessa classe de remédios, pois não gostam de sentir dor muscular após os treinos. Os anti-inflamatórios mais consumidos são dipirona, ácido acetilsalicílico (mais conhecido como Aspirina ou AAS), nimesulida, ibuprofeno e diclofenaco.

Eles atuam inibindo a família de enzimas cicloxigenase, que regula a síntese de prostaglandinas, mediadoras da inflamação e da dor. Mas a medida adotada para não sentir dor muscular após o treino pode ter um alto custo.

O uso de altas doses de ibuprofeno demonstrou inibição da síntese de proteínas causada pelo exercício em idosos, inibindo a atividade de células satélites (as células que criam e regeneram as fibras musculares) por até 8 dias após o exercício. Contudo, o uso de menores doses de ibuprofeno não demonstrou nenhum efeito negativo para hipertrofia em jovens.

Embora ainda haja pouca literatura sobre o assunto, especificamente na síntese proteica induzida pelo treino resistido, uma coisa já é certa: o uso contínuo de anti-inflamatórios não permite atingir o máximo de desenvolvimento muscular por inibir a atividade de células satélites.

Contudo, é sempre importante levar em consideração a necessidade de usar ou não os anti-inflamatórios. Aqui estamos falando em usar para diminuir as dores que normalmente acontecem no pós-treino, mas quando há de fato um processo inflamatório anormal como uma distensão, luxação ou rompimentos, é completamente aceitável o uso do medicamento.

A dor muscular normal resultante do treinamento com pesos deve ser encarada sem medicação, pois o uso crônico de anti-inflamatórios não impacta negativamente apenas a hipertrofia, mas também pode causar ulceração gástrica e intestinal, hepatotoxicidade (danos ao fígado), nefrotoxicidade (danos ao rim), anemia hemolítica, trombocitopenia (baixo nível de plaquetas no sangue), entre outros efeitos adversos.

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Não é porque um medicamento é de venda livre que está isento de riscos. Procure sempre um nutricionista clínico para poder diagnosticar a causa da dor e, então, prescrever o acompanhamento nutricional mais adequado.

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